Trump mira chips chineses com novas tarifas e ameaça investigação bombástica na cadeia de tecnologia

E não para por aí: uma investigação nacional de segurança deve cair como uma bomba sobre toda a cadeia de produção de chips.

O presidente Donald Trump, em mais um dos seus movimentos explosivos, prometeu para esta semana o que chamou de “taxa específica” para semicondutores oriundos da China — uma medida que pode incendiar o mercado global de eletrônicos.

Após um recuo estratégico que suspendeu temporariamente tarifas sobre smartphones, computadores e outros gadgets chineses, Trump voltou com força total ao seu discurso protecionista. Desta vez, com o dedo apontado diretamente para o coração tecnológico do século XXI: os semicondutores.

“Estamos olhando para chips e TODA a cadeia de suprimentos de eletrônicos”, disparou Trump nas redes sociais, deixando claro que uma nova onda de investigações está prestes a começar — e desta vez, o alvo é mais sensível do que nunca.

Apesar de indicar que poderá haver alguma "flexibilidade" para certas empresas do setor, Trump manteve o suspense, sem revelar quem escapará da guilhotina tarifária. “Queremos fabricar nossos chips aqui, nos Estados Unidos. Tem que haver flexibilidade. Ninguém deveria ser tão rígido”, declarou, soando quase como um aviso à elite corporativa.

Já o secretário de Comércio, Howard Lutnick, reforçou que o alívio atual nas tarifas sobre eletrônicos é apenas passageiro. Segundo ele, uma nova modalidade tarifária está em gestação — algo que promete abalar até os alicerces do comércio internacional.

Nos bastidores da Casa Branca, a tensão cresce. Fontes próximas afirmam que as investigações de segurança nacional podem redefinir completamente as regras do jogo para empresas de tecnologia que dependem de componentes asiáticos.

Trump, com seu estilo inconfundível, parece determinado a transformar a disputa tecnológica com a China num verdadeiro campo de batalha tarifário. Resta saber quem vai resistir às próximas jogadas — e quem será derrubado.